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Home›Lojistas›Tecnologia amplia fontes de receitas para o varejo em 2018

Tecnologia amplia fontes de receitas para o varejo em 2018

By Varejo Brasil
24 de janeiro de 2018
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Os varejistas contam com diversas alternativas para aumentar suas receitas em 2018. A pergunta que deve ser feita, segundo Fernando Gambôa, diretor do gA, uma das maiores consultorias internacionais especializadas no setor de retail, “não é se devo ou não aproveitar as novas oportunidades, mas o que preciso fazer para ter novas fontes de lucro”. Primeiro, pensar fora da caixa, livrar-se das amarras culturais e  achar que seu negócio segue uma linha evolutiva. A economia digital chegou com tudo, destaca Gambôa, e impôs novos modelos de negócios.

A seguir, o diretor do gA faz um pequeno resumo do que já está ao alcance dos empresários do Varejo, para elevar seu faturamento.

Monetizar seus dados – Na economia disruptiva, nada é mais valorizado do que os dados, que  passaram a ter um preço intrínseco e fazem parte da cadeia de valor das empresas. Claramente a utilização dos dados já tem um papel importante no dia a dia das empresas, mas ainda são poucas as que conseguem ativar essas informações de forma estratégica, gerando resultados práticos. Isso despertou a atenção de empresas dispostas a trabalhar e analisar os dados dos varejistas, em um formato de serviços, ou seja, capturando dados e devolvendo informações para que os gestores possam aplicar no seu dia a dia.

Em paralelo a isso vemos um crescente mercado de compra e venda de dados e empresas especializadas em utilizar as informações extraídas dos bancos de dados dos varejistas na montagem de estratégias para testar novos produtos de consumo, programas de fidelidade e, claro, ações de marketing. As pioneiras neste mercado foram as grandes redes de supermercados, que já fazem uso comercial dos seus dados. Mas a imensa maioria dos varejistas ainda  nem sabe que pode capturar e consolidar estes dados e transformá-los em dinheiro por meio de um negócio paralelo ou programa específico. A monetização de dados ocorre quando o varejista comercializa suas informações sobre hábitos de consumo e histórico de vendas com empresas interessadas em criarem uma base de dados para montar programas de fidelidade ou orientar campanhas de marketing, personalizando as ofertas. Outra opção é comercializar isso diretamente com associações, grupos e empresas fabricantes de bens de consumo,  sobre histórico de venda de produtos (não somente os da empresa fabricante, bem como os do concorrente) além de informações sobre produtos que não podem faltar para abastecer o mercado, quantidades, perfil de quem compra, regiões.

Rastreamento dentro da loja –  este é um caso onde o varejo físico adota práticas tradicionais do varejo virtual. Já são muitas as tecnologias que temos disponíveis para acompanhar o trajeto dos consumidores dentro das lojas físicas, conseguindo informações importantes sobre o caminho percorrido, onde se formam as maiores concentrações por maiores períodos de tempo, mapa de calor em tempo real, entre outros. O que podemos esperar para 2018 são plataformas que utilizam tecnologias para analisar estes dados obtidos sobre a movimentação dentro das lojas e combinam isso com informações do PDV e até de dados de navegação de aplicativos mobile, cruzando dados e entendendo o que o cliente está buscando. No caso onde ele comprou, a tecnologia permite o oferecimento de novos produtos, aumenta o cross selling; no caso onde não houve a compra, formata e envia promoções com os produtos que foram vistos ou que despertaram maior interesse, maximizando a conversão de vendas. E estes dados ficam todos armazenados em um grande big data, permitindo novas ações comerciais no futuro.

Aumento de conversão via recaptura de usuários – No mundo físico temos os vendedores sempre por perto e a opção de mandar uma promoção personalizada ou mesmo uma mensagem para um cliente que não comprou; No mundo virtual isso é mais difícil de fazer, pois usuários entram e saem dos sites em ritmo acelerado e são muitos os que deixam o carrinho de compras sem efetivar a transação. Neste sentido, têm surgido diversas ferramentas que monitoram este tipo de situação e tratam a recuperação de  vendas online depois da primeira desistência. Quase 70% das consultas de produtos  no comércio eletrônico  são feitas por clientes realmente interessados em comprar, mas desistem por não estarem satisfeitos por diversos motivos, preço, frete, prazos, condições de financiamento etc. Tecnologias inovadoras de rastreamento combinadas com analytics podem recuperar parte de vendas perdidas com novas ofertas aos interessados, aumentando significativamente a taxa de conversão do e-commerce.

Reduzir capital de giro – Diversos varejistas  começam a utilizar tecnologias de mineração de dados, em tempo real, para solucionar problemas de negócios,  com grande impacto financeiro positivo sobre as receitas e margem. A redução do capital do giro é uma das maiores vantagens, principalmente por meio de uma melhor gestão de nível de estoque, com forte redução  de estoques onerosos. Outro benefício é a otimização logistica para garantir a entrega de todos os pedidos dentro do prazo esperado, em datas especiais como Dia das Mães, Crianças, Namorados, Black Friday e Natal.

Este tipo de ferramenta determina rapidamente o tempo de processamento ideal, o fluxo de material mais eficiente, os canais de pedidos, a distribuição mais rápida e os fornecedores mais confiáveis. Otimiza os processos desde a contabilidade e o CRM até a gestão da cadeia de suprimentos e compras. Tudo em tempo real. Evita gargalos na entrega, sugere, por exemplo, o balanceamento ideal de cargas nos centros de distribuição nos períodos de venda em massa como o Natal. Todos os traços digitais são capturados pelas novas ferramentas, que reúnem um conjunto de soluções para gerenciar as informações.

Os softwares de mineração de dados  usam os traços digitais para reconstruir o que acontece em uma empresa. Mostram as variantes, desde o fluxo de processo mais comum até uma visualização completa de todas operações  em execução. A tecnologia aprende automaticamente como  a empresa funciona e detecta as vulnerabilidades ocultas.  Soam alarmes quando detecta  ineficiências e desvios do processo alvo  que geram custos ou prazos desnecessários para entregar e receber pela venda. Pode-se agir antes para corrigir  o tempo  perdido devido a estrangulamentos, desvios desnecessários e intervenções, ou onde problemas de conformidade podem surgir.

 

 

 

Por CNC-IMPRENSA

Imagem: @bearfotos

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